A matriz elétrica brasileira é altamente dependente da fonte hidroelétrica e o país viveu recentemente uma das mais intensas estiagens já registradas. Atualmente a situação dos reservatórios se normaliza, mas o risco de uma nova crise nesse sentido permanece ao sabor da natureza. O ritmo de construção de novas usinas vem caindo, devido à questões ambientais e ao esgotamento de grandes rios que suportem novos empreendimentos. Isto, somado ao aumento do consumo elétrico esperado para os próximos anos, configura uma relação desfavorável entre oferta e demanda de energia e gera a expectativa de aumentos de tarifas.
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